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"Sou daquelas almas que as mulheres dizem que amam, e nunca reconhecem quando encontram, daquelas que, se elas as reconhecessem, mesmo assim não as reconheceriam. Sofro a delicadeza dos meus sentimentos com uma atenção desdenhosa. Tenho todas as qualidades, pelas quais são admirados os poeta românticos, mesmo aquela falta dessas qualidades, pela qual se é realmente poeta romântico. Encontro-me descrito (em parte) em vários romances como protagonista de vários enredos; mas o essencial da minha vida, como da minha alma, é não ser nunca protagonista." (Fernando Pessoa)

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

A vida é como uma peça de teatro

“A vida é mais fácil do que imaginamos e mais difícil do que gostaríamos”

A vida é como uma peça de teatro. A partir da inspiração do Criador nascem os personagens. É Ele quem concebe a vida e permite que a fantasia transforme-se em realidade. Mas são os atores, através de sua singularidade, que são responsáveis por seus respectivos papéis.
Cada um interpreta de uma forma única e cria seu personagem de acordo com suas próprias características. Considerando que cada papel viva um momento diferente na vida, uma situação nova, de modo que ninguém, nunca, substituirá a outro.
Muitas vezes o autor interfere numa cena ou outra e pode até mudar o rumo da história – até vilões viram mocinhos – porém, é a autenticidade de cada um e a liberdade do improviso que valoriza a obra. Afinal, o Autor torna possível, mas é o ator quem faz acontecer.
Assim é a vida, cabe a nós escolher entre fazer parte do espetáculo e dar o melhor de si, ou ser mais um na platéia que cruza s braços diante dos acontecimentos, aperfeiçoando seu olhar crítico, apenas julgando a qualidade da peça e eficiência dos atores. Geralmente, os que optam por fazer parte da platéia, tornam-se figurantes da vida, pois não se permitem viver intensamente. Preferem apenas assistir a performance do outro, na tentativa vã de não se ferir ou não correr o risco de serem vaiados. Mas aqueles que decidem viver e não apenas existir, esses sim, dão ênfase a própria história e no fim do espetáculo, mesmo que hajam criticas negativas por parte de alguns e indiferença por outros, existirá SEMPRE alguém para aplaudi-los, mesmo que seja o próprio Autor.


Por Jéssica Rodrigues Vieira







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