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Quem sou eu
- Carlos César Moreira Lopes
- Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
- "Sou daquelas almas que as mulheres dizem que amam, e nunca reconhecem quando encontram, daquelas que, se elas as reconhecessem, mesmo assim não as reconheceriam. Sofro a delicadeza dos meus sentimentos com uma atenção desdenhosa. Tenho todas as qualidades, pelas quais são admirados os poeta românticos, mesmo aquela falta dessas qualidades, pela qual se é realmente poeta romântico. Encontro-me descrito (em parte) em vários romances como protagonista de vários enredos; mas o essencial da minha vida, como da minha alma, é não ser nunca protagonista." (Fernando Pessoa)
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Vide latus!
Ele estava passeando sem nenhuma pretensão, olhava o horizonte sem pensar em nada ou pensando em tudo. Ele estava tentando começar tudo outra vez, tinha renascido. Olhava para o horizonte como quem olhava para o nada, o nada olhava para ele como quem não via ninguém. Era puramente indiferente, era puramente indefinido.
As únicas coisas que ainda fiavam na mente daquele jovem eram as lagrimas que outrora tinham descido por aquele rosto. Ele reergueu sua cabeça e viu algo que era um sonho. O olhar tinha ficado preso a uma beleza tão rara que o mundo ficara totalmente diferente, ele queria redescobrir o prazer de viver, e tinha acabado de encontrar um motivo pra isso.
E ele apenas estava passeando sem nenhuma intenção, apenas passeando. Só que algo tinha saido do comum, ele apenas andava e sonhava, relembrava os momentos que ainda nem aconteceram.
Ao olhar para o lado tudo mudou, tudo se transformou e virou mágia, magia é a única palavra que se encaixa no semblante daquele jovem.
Olhou para o lado e viu algo que mudou seus dias...
A busca constante por coisas que mudem as nossas vidas é algo que muitas das vezes machuca e nos faz sonhar. Coisas que as vezes nem se realizem, mas que eram sonhadas de forma intença e unica. O que ele viu ao olhar para o lado? Não faço a menor idéia. Eu acordo todas as manhãs e busco isto como quem busca água no deserto. As vezes tenho medo de não acreditar mais na mesma história que escrevi, creio que nada esta passando de uma chuva bem densa que não permite que eu veja além da janela do meu quarto.
O que eu mais quero é olhar para o lado e ver a solução para esse amontoado de angustias que tem surpreendido minha alegria.
Será que isso é pedir demais?
As únicas coisas que ainda fiavam na mente daquele jovem eram as lagrimas que outrora tinham descido por aquele rosto. Ele reergueu sua cabeça e viu algo que era um sonho. O olhar tinha ficado preso a uma beleza tão rara que o mundo ficara totalmente diferente, ele queria redescobrir o prazer de viver, e tinha acabado de encontrar um motivo pra isso.
E ele apenas estava passeando sem nenhuma intenção, apenas passeando. Só que algo tinha saido do comum, ele apenas andava e sonhava, relembrava os momentos que ainda nem aconteceram.
Ao olhar para o lado tudo mudou, tudo se transformou e virou mágia, magia é a única palavra que se encaixa no semblante daquele jovem.
Olhou para o lado e viu algo que mudou seus dias...
A busca constante por coisas que mudem as nossas vidas é algo que muitas das vezes machuca e nos faz sonhar. Coisas que as vezes nem se realizem, mas que eram sonhadas de forma intença e unica. O que ele viu ao olhar para o lado? Não faço a menor idéia. Eu acordo todas as manhãs e busco isto como quem busca água no deserto. As vezes tenho medo de não acreditar mais na mesma história que escrevi, creio que nada esta passando de uma chuva bem densa que não permite que eu veja além da janela do meu quarto.
O que eu mais quero é olhar para o lado e ver a solução para esse amontoado de angustias que tem surpreendido minha alegria.
Será que isso é pedir demais?
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