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"Sou daquelas almas que as mulheres dizem que amam, e nunca reconhecem quando encontram, daquelas que, se elas as reconhecessem, mesmo assim não as reconheceriam. Sofro a delicadeza dos meus sentimentos com uma atenção desdenhosa. Tenho todas as qualidades, pelas quais são admirados os poeta românticos, mesmo aquela falta dessas qualidades, pela qual se é realmente poeta romântico. Encontro-me descrito (em parte) em vários romances como protagonista de vários enredos; mas o essencial da minha vida, como da minha alma, é não ser nunca protagonista." (Fernando Pessoa)

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terça-feira, 29 de junho de 2010

A última carta




A última carta se foi, nela estavam escritas coisas que me faziam sorrir e chorar. Juras de amor eterno, pedidos de perdão, o coração demonstrado em palavras cheias de sentimentos. Morreram todos eles, morreu o sonho, as juras, o sentimento e tem morrido a cada dia o amor.
Deixei para trás aquilo que me fazia chorar, deixei para trás a última carta, a primeira carta, o primeiro beijo e o ultimo olhar. Deles não quero carregar angustia, deles eu não quero mais a nostalgia, quero ventos novos, quero sonhos reais.
 A última carta se foi, o vento levou seus pedaços, o vento levou seu peso, assim como o tempo levou você de mim. O vento levou o último grito de amor, ele levou a carga que não saia do meu peito.
As últimas palavras se foram, a última petição por teu amor acabou e agora não existe mais, não existe mais a o primeiro olhar, não existe mais o último beijo. Tudo não passa de um passado.

2 comentários:

  1. Que vc escreve bem já sabemos, que vc usa de emoção nos seus textos tb, mas esse aqui me tocou de uma forma qe vc não consegue nem imaginar.
    Agora é passado, as lembranças que me dilaceravam, cessaram e agora convivo com a ausência do amor que só em mim doía e nunca foi recíproco.
    AMEIIII!
    continue escreveendo sempreee! ♥

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  2. Também amei. Certas coisas apenas o tempo pode mudar,não é?

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