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"Sou daquelas almas que as mulheres dizem que amam, e nunca reconhecem quando encontram, daquelas que, se elas as reconhecessem, mesmo assim não as reconheceriam. Sofro a delicadeza dos meus sentimentos com uma atenção desdenhosa. Tenho todas as qualidades, pelas quais são admirados os poeta românticos, mesmo aquela falta dessas qualidades, pela qual se é realmente poeta romântico. Encontro-me descrito (em parte) em vários romances como protagonista de vários enredos; mas o essencial da minha vida, como da minha alma, é não ser nunca protagonista." (Fernando Pessoa)
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sábado, 14 de maio de 2011

Contrario-me...

...constantemente nos olhares e na razão, e depois consumo analogias compulsivamente para não pensar mais nisso. Eu sei, é um defeito que eu tenho às vezes, e todos sabem disso porque já me sabem de cor e ao mesmo tempo não me sabem de nada. Procuro a poesia escondida nas coisas concretas. Rio-me de todos, para engolir a vertigem, aqui dentro, e atropelo as flores que nasceram no chão na ausência da tal felicidade. Não tenho mais nada a dizer agora, porque não me interessam mais os paradoxos. Fala-me de ti, não penses demais no que vais me contar, eu só quero ficar assim, a olhar para você, sincronizado nos movimentos dos teus lábios. Ensina-me a não ter medo de cair no chão que piso, inventa-me, inventa-me, segura a minha mão agora para que eu saiba.


E eu não quero saber mais das fogueiras de gritos dos fantasmas que invadem a manhã. Desde que me concedas essa embriaguez do teu perfume, e me leves a conhecer muitos lugares que mais tarde não me deixem esquecer nunca que existimos. Só quero descobrir que o teu odor é um presente, e que deixaste a tua paz em mim quando saiu. E quero que me digas para ficar. Para parar aqui.

Vamos inventar as razões mais assimétricas que possam existir para continuarmos assim sem largar as mãos.