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Quem sou eu
- Carlos César Moreira Lopes
- Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
- "Sou daquelas almas que as mulheres dizem que amam, e nunca reconhecem quando encontram, daquelas que, se elas as reconhecessem, mesmo assim não as reconheceriam. Sofro a delicadeza dos meus sentimentos com uma atenção desdenhosa. Tenho todas as qualidades, pelas quais são admirados os poeta românticos, mesmo aquela falta dessas qualidades, pela qual se é realmente poeta romântico. Encontro-me descrito (em parte) em vários romances como protagonista de vários enredos; mas o essencial da minha vida, como da minha alma, é não ser nunca protagonista." (Fernando Pessoa)
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quarta-feira, 23 de março de 2011
Guitarra y vos
Estava vagando pelo vasto mundo da musica, quando me deparei com essa bela obra de arte.
Eu me encantei por essa poesia e ainda pelo seu refrão musical!
Vale a pena ver , ouvir e admirar as belas palavras de Jorge Drexler.
(Guitarra y vos)
Jorge Drexler
Que viva a ciência
Que viva a poesia!
Que viva o que sinto em minha língua
Quando a tua língua está sobre língua minha!
A água está no barro
O Barro nos tijolos,
O tijolo está na parede
E na parede a sua fotografia.
É verdade que não há arte sem emoção
E que não é há precisão sem artesanato.
Como tão pouco há violões sem tecnologia.
Tecnologia do nylon para os prêmios,
Tecnologia do metal para o cabeçote.
A imprensa, a goiva e vernizes:
As ferramentas de carpinteiro.
O compositor e seu computador
O pastor e sua navalha
O despertador já está anunciando a aurora,
E no telescópio é adiada a última estrela.
A máquina faz o homem ...
E o que o homem faz com ela?
O arado, a roda, o moinho
A mesa em que coloco o copo de vinho,
As curvas da montanha-russa
A décima sexta e até mesmo notar a XVI,
O chá, computadores e espelhos
As lentes para ver de perto e de longe
A casinha do cachorro, a manteiga,
A erva, o mate e a bomba.
Está comigo
Estamos cantando na sombra do nosso videira.
Uma canção que diz que alguém só preserva aquilo que não amarra.
E sem você, eu tenho que você e eu tenho o meu violão.
Há tantas coisas
Eu só preciso de duas:
Meu violão e você
Meu violão e você.
Há cinemas,
Há trens,
Há panelas,
Existem fórmulas até para descobrir o espiral de uma caracol,
Há mais: no trânsito,
Créditos
Cláusulas
Salas VIP,
Há cápsulas que são hipnóticas e tomografia computadorizada,
Existem condições para a formação de uma sociedade anônima,
Não há garrafas e obuses,
Há tabus,
Há beijos,
Há fome e há sobre de peso
Há sacerdotes do sono e infusão
Existem drogas, desenho e cães adictos na alfândega.
Há mãos capazes de fazer ferramentas
Com essas que fazem máquinas para fazer computadores
Que por sua vez desenham máquinas que fazem ferramentas
Para que use a mão.
Há escritas infinitas palavras,
Zen, gol, bang, rap, Deus, fim ...
Há tantas coisas
Eu só preciso de duas:
Meu violão e você
Meu violão e você.
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